O Presidente francês Macron, com a maioria absoluta na Câmara, adotará medidas para relançar o País. As medidas que está apresentando são as mesmas sugeridas, há tempos, pelo Zé Ninguém para o Brasil, com pequenas diferenças. Registra-se que as pequenas diferenças estão sempre a favor das propostas pelo Zé Ninguém quando comparadas as do Presidente Macron.
Vejamos.
1 Redução dos Membros da Câmara
Concordância quase absoluta, o francês propõe que a Câmara fique com 385 deputados; o exemplo feito por Zé Ninguém, chegava a 400.
A Câmara funciona tão bem, ou melhor, com os 400 deputados de que com 600-800.
A diferença entre Macron e Zé Ninguém é de como chegar lá; Macron decreta e ponto final, Zé Ninguém implanta um sistema que, além de reduzir é:
• satisfatório para os eleitores;
• educativo para os deputados.
Isso se, se conseguisse alterar a lei eleitoral, considerando válidos, os votos em branco, deixando vazias as cadeiras correspondentes.
Os votos em branco são validíssimos, significam repúdio total aos políticos que aí estão.
Palmas para o Zé Ninguém.
2 Voto Distrital
O Zé Ninguém sugere o voto distrital puro, o Presidente francês, decretará o voto distrital misto, isto é, com uma parte “proporcional”, diz ele, “para acomodar os caciques dos partidos”.
O Zé Ninguém, acha, que não precisamos de caciques partidários na Câmara.
E, se a maioria dos brasileiros concordar, palmas para o Zé Ninguém.
3 Reeleições
O Presidente Macron, opta para não permitir a reeleição dos deputados, talvez permitirá uma única reeleição. Quer uma Câmara sempre renovada.
No caso francês, contesta o Zé Ninguém, “o Presidente Macron deu condições de sobrevida aos caciques dos partidos, com o voto distrital misto?”
De qualquer forma, por Zé Ninguém não ter pensado nisso, palmas (reduzidas) para o novo Presidente da França.
Resultado Zé Ninguém 2
Presidente da França 1
Congresso Nacional Brasileiro – 0 (zero)