Sim, cansei de torcer pela Europa.
O grande problema que a aflige é o da entrada dos africanos – via Mediterrâneo e dos sírios via Turquia, são já da ordem de milhões, deduzidos os mortos.
Acho incrível que, a totalidade da imprensa, mostra a tragédia, mostra as peripécias para chegar, até conta os mortos mas… não li (pode ser que alguém levantou a questão) não li, dizia, e não ouvi de ninguém, que para estancar a questão, seria necessário tão somente.
a) Acabar com a ditadura Assad na Síria.
(os EUA dizem sim, a Rússia diz não).
b) Acabar com o Estado Islâmico
(EUA fazem que sim. A Rússia finge que sim, mas na realidade massacra os rebeldes anti Assad)
c) Para os africanos que queiram emigrar, se aceitos, devem optar pelo país colonizador.
• Eliopes, Somali e Eritreus (estes últimos sempre bem vindo) para a ITÁLIA;
• Os países francófonos, iriam para a França;
• Os países anglofonos para o Reino Unido;
• Os países de língua portuguesa para Portugal.
E oila! Está resolvido o problema com certa equidade.
Sendo que a Alemanha não tinha, no século XX, colônia, fica isento da obrigação, mas pode, como já está fazendo a Angela Merkel, contribuir.
Em outro meu panfleto advogava que, um país, europeu “podia” receber refugiados, mas que “contabilizaria” a assistência que propiciava a, digamos, 50 euros dia/imigrante.
Mensalmente, o Diário Oficial do país europeu em questão publicava, o valor do mês que o país africano devia ao país europeu a este título. E, evidentemente, o país africano, pobre (1), não pagaria.
Esta clareza da situação porém, seria o introito necessário para uma base de discussão entre os dois países. A meta, seria remover as CAUSAS que obrigam estes coitados a fugir do próprio país.
(1) Na grande maioria, são pobres os países, não os seus dirigentes.